Ouvir é Preciso!!!!


Lição para Um Professor


Sábias palavras de um ótimo Filósofo, Pensador e Professor....

#ficaadica



Essa charge fala por si só!


COMO ENSINAR CRIANÇAS AUTISTAS

A vida vai nos dando de presente alguns desafios...
E nós vamos aceitando, e com isso, aprendendo e crescendo.

Mas para que tal crescimento aconteça é necessário estudar...
E lá vamos nós, para nossas pesquisas....


Créditos ao Site Pedagogia ao Pé da Letra

Muitas técnicas de educação geral, não são eficazes quando se tem de aprender a ensinar crianças autistas. Quer você esteja ensinando seu filho em casa ou trabalhando em um programa de educação individualizada, como parte de um projeto escolar público ou privado, crianças autistas requerem considerações especiais.

As pessoas têm basicamente três estilos de aprendizagem. Na visual, os alunos aprendem através da leitura ou ao assistir a demonstração de uma habilidade. Na auditiva, os alunos aprendem melhor a partir de palestras, instruções faladas, ou até mesmo música. Um aluno sinestésico verifica que movimentar-se o ajuda, e que aprende mais rápido, por exemplo, se imita uma ação demonstrada em vez de apenas observá-la.

A maioria das pessoas utiliza dois ou três destes estilos de aprendizagem. Uma determinada pessoa poderá, por exemplo, aprender melhor visualmente, mas ainda pode aprender eficazmente em aulas de forma auditiva ou sinestésica. Autistas, no entanto, muitas vezes focalizam apenas um desses métodos, em certos casos, com a completa exclusão dos outros dois. Uma criança autista pode ficar nervosa e vagando pela sala de aula durante uma palestra, porque ela não entende que a palestra é a lição. É importante não apenas identificar os comportamentos, mas entender as causas deles e empregar técnicas de ensino bem-sucedidas.

Houve um tempo em que se acreditava que muitas crianças autistas simplesmente não poderiam aprender. Hoje pesquisas sobre o autismo, que ganharam respeito, e a experiência escolar revelaram claramente que o ensino de crianças autistas requer alguma modificação na técnica, e que estes alunos podem não só aprender, mas normalmente podem aprender em uma classe regular – bastando em alguns casos ser um ambiente adequado para a aprendizagem de crianças autistas. Para obter mais informações sobre como educar alunos com necessidades especiais em classes regulares, veja How To Understand Special Education Inclusion. (como compreender a educação especial de inclusão).

Aqui estão algumas dicas sobre o ensino de crianças autistas. Nenhuma dessas regras é fixa, já que cada criança autista responde ao ambiente de maneira diferente. Isso irá requerer experimentos e observação cuidadosos para ver qual será mais eficaz.

Determine qual estilo de aprendizagem melhor se adapta à criança autista, e enfatize esse método de aprendizagem e comunicação. Tomando o exemplo da criança que está ignorando a palestra, se ela for um aluno visual, você pode mostrar-lhe a cadeira, ou a imagem de uma cadeira, para ajudá-lo a compreender que é hora de se sentar. Se ele for um aluno sinestésico, você pode sentá-lo na cadeira com uma leve pressão sobre seus ombros.
É comum que uma criança autista seja incapaz de processar múltiplas entradas sensoriais ao mesmo tempo. Por exemplo, pode ser impossível para ela processar tanto a visual quanto a auditiva simultaneamente. Neste caso, separe o ensino em “canais” e focalize apenas um sentido de cada vez.
Se a criança tem sensibilidade visual, as luzes fluorescentes ou CRT do computador podem parecer similares a cintilação de luzes estroboscópicas. Use iluminação incandescente, ou natural a partir de uma janela, e laptops ou computador de tela plana.
Se a criança tem sensibilidade auditiva, uma campainha escolar, o sistema de som, ou mesmo a voz do professor poderão parecer uma buzina. Abaixar a campainha ou o sistema de som, deixando-os ainda audíveis, pode ajudar o aluno a permanecer focado. O professor poderá ter de falar mais baixo, especialmente ao abordar diretamente o aluno. Pode ser possível dessensibilizar o aluno a um ruído específico, tal como um alarme de incêndio, dando-lhe uma gravação do barulho para que ele possa tocar a sua vontade. É importante que a criança mantenha o controle do ruído quando for tocado, para permitir que a dessensibilização tenha lugar.
Autistas frequentemente têm problemas em generalizar, o que pode afetar a maneira de eles aprenderem habilidades. Ao ensinar uma criança a olhar para os dois lados antes de atravessar uma rua, pode ser necessário mostrar isso a ela em vários locais. Senão, ela pode pensar que precisa apenas fazer aquilo naquela área particular.
Esta falta de generalização pode estender-se aos objetos também. Por exemplo, Hilde de Clereq, da Bélgica, teve um caso de um menino que usava o banheiro em casa, mas não conseguia usar em outro local. Eventualmente ele percebeu que na casa dele havia um assento preto e o menino não podia conectar o conceito de “toilet” nos lugares que tinham assento branco. Eles conseguiram ensinar-lhe a generalizar, colocando fita adesiva preta sobre o assento da escola, e em seguida, eliminando os pedaços de fita ao longo do tempo. Eventualmente, ele foi capaz de generalizar “toilet” para incluir lugares brancos também.
Crianças autistas poderão fixar algo de que gostam, como trens. Incorpore estas memorizações nas suas aulas, acrescentando histórias de comboios, problemas matemáticos envolvendo trens, e assim por diante. Isso dará motivação para aprender.

É comum que um autista tenha problemas em conectar dois eventos, mesmo se estão muito próximos entre si. Por exemplo, se for ensinar leitura com cartões flash, use cartões tanto com a palavra escrita, quanto a imagem do objeto do mesmo lado do cartão. Se eles estão em lados diferentes, a criança pode não entender que representam a mesma idéia.
Essas dicas apenas tocam a superfície do ensino à crianças autistas. Se a criança está sendo ensinada em casa, ou numa sala de aula, é imperativo que você trabalhe com um especialista treinado no ensino de crianças autistas. O especialista deve ser incluído na preparação do plano de educação da criança. Depois que boas técnicas de ensino foram descobertas, crianças autistas têm ido para a faculdade e cursos de graduação. Como pai de um autista, tenha tempo para saber se o aprendizado de seu filho representa as melhores perspectivas para a futura educação dele.


Autor:Por: Alfonso Almeida
Fonte: http://pedagogiaaopedaletra.com/como-ensinar-criancas-autistas/

Peça Teatral "Ágata, a Bruxa"

O objetivo era criar, adaptar ou representar uma história.

Então, assim o fizemos....
E o resultado é esse....

Eu adorei....

Bora apresentar para as crianças!!!!

Ps. O som está um pouco baixo, mas se aumentar bem, dá para ouvir. rs

Espíritos Evoluídos


  Há alguns anos, nas Olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência intelectual, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.

  Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

  Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
  Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:

  - Pronto, agora vai sarar! E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.

  Talvez os atletas fossem deficientes intelectuais... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais...

  Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos..."


  "Procure sempre ser um homem de valor, em vez de procurar ser um homem de sucesso. ”


Quem será que é deficiente de verdade????
Quais ações correspondem verdadeiramente a uma deficiência???
Devemos pensar em nossas atitudes, nós que somos considerados "normais"...
Será que teríamos a mesma atitude desses participantes citados acima???
Vamos refletir sobre isso???

Reflexões


Olá....


Durante as aulas na Faculdade sempre surgem reflexões acerca da educação e dos seres humanos....

Sim, envolvo também o ser humano, como um todo, porque na minha opinião não dá para desvincular um educador de um ser humano. É impossível ele aplicar em sua sala de aula apenas conteúdos aprendidos nos bancos da faculdade....

Pra mim essa reflexão se faz necessária diariamente....
Precisamos entender o nosso papel, avaliar nossos valores e principalmente perceber os estudantes que temos sob nossa responsabilidade.

Responsabilidade essa, de preparar para a vida, para a sociedade (cheia de medos, incertezas e preconceitos), para o mercado de trabalho (onde geralmente é cobrado aprendizado para o mercado de trabalho "tradicional", "capitalista", como se outras formas de trabalho, não fossem válidas).

Antes de tudo, estamos lidando com pessoas, com sentimentos....
Não dá para "transferir" conhecimento, sem entender aquela pessoinha que passa horas ali com você... 
Onde muitas vezes você é a única pessoa que dá atenção à ela....

Problemas da Educação estão, quase sempre, vinculados a "Problemas Sociais".
É lá na sala de aula que a criança manifesta seus medos, sua carência, sua revolta, insegurança, conflitos....
Muitas vezes os pais não percebem isso.... Não acompanham o desenvolvimento de seu próprio filho....

E aí?!
O que você está fazendo na sua sala de aula???
Qual sua função social??? Sim.... Enquanto pessoa humana??!! O que você faz aqui???

Ser educador é muito mais do que ensinar conteúdos....
Para ser educador é necessário muito mais do que gostar de crianças, é necessário amar estar com elas, e principalmente, amar fazer parte do desenvolvimento delas....

7 de Setembro - Dia da Independência do Brasil

Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro. Essa comemoração acontece desde a época do Primeiro Império, que, a cada ano, rememorava a ocasião em que o país se tornou independente de Portugal no ano de 1822. O processo de independência do Brasil teve como principais atores históricos, além do príncipe regente D. Pedro (que se tornou oimperador D. Pedro I), alguns representantes da elite interessada na ruptura entre Brasil e Portugal. Entre esses representantes, encontrava-se aquele que também se tornou um dos maiores articuladores do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva.
De certa forma, a possibilidade de um “Brasil independente” remonta à época davinda da família real para o Brasil em 1808, acontecimento que inaugurou em nosso país o chamado Período Joanino. D. João VI veio com sua corte para o Brasil por ter se recusado a ser conivente com a política do BloqueioContinental, imposta por Napoleão Bonaparte contra o Reino Unido. Como Portugal possuía importantes acordos econômicos com os ingleses, D. João VI achou por bem desobedecer às ordens do imperador francês e abandonar a Península Ibérica, sendo escoltado por navios ingleses até a costa brasileira.
Nessa época, o Brasil foi alçado à condição de Reino Unido, junto a Portugal e Algarves, deixando assim a condição de ser colônia. Muitas das ações empreendidas por D. João VI no Brasil durante o período em que aqui esteve (1808-1821) colaboraram para que o país ganhasse uma relevância que ainda não possuía. Essa relevância tinha dimensões econômicas, políticas e culturais. Entretanto, nos anos que seguiram após o fim da Era Napoleônica (1799-1815), Portugal passou por intensas turbulências políticas. Essa situação exigiu a volta do rei D. João VI com sua corte em 1821.
O rei português deixou no Brasil como seu representante D. Pedro, seu filho, que recebeu o título de príncipe regente. Durante o ano de 1821 e até os primeiros dias do mês de setembro de 1822, as turbulências políticas de Portugal fizeram-se refletir também no Brasil. As assembleias que ocorriam em Lisboa (que contavam também com representantes brasileiros) ganhavam pautas que defendiam o retorno de Portugal como o centro político do referido Reino Unido e, por consequência, a submissão do Brasil à sua posição.
Ao mesmo tempo, em terras brasileiras, o príncipe regente, orientado por representantes das elites políticas locais, promovia uma série de reformas que desagradavam as elites lusitanas. As ações de de D. Pedro mobilizaram a corte portuguesa a pedir a sua volta imediata para Portugal no início de 1822. D. Pedro recusou-se a abandonar o Brasil e, em 09 de janeiro, optou pela sua permanência no país. Esse dia ficou conhecido como Dia do Fico.
As indisposições entre Portugal e Brasil continuaram ao longo do primeiro semestre de 1822. Esse período de intensas discussões e propostas direcionadas à efetivação da independência foi exaustivamente estudado por muitos historiadores, tanto portugueses quanto brasileiros. No Brasil, destacam-se os nomes de Oliveira Lima e Nelson Werneck Sodré. No mês de setembro, as cortes portuguesas deram um ultimato para D. Pedro voltar para Portugal, sob ameaça de ataque militar. O príncipe que estava em viagem ao estado de São Paulo recebeu a notícia e, antecipando uma decisão que já estava quase nas “vias de fato”, declarou o país independente às marges do rio Ipiranga, no dia 07. Esse gesto implicaria a futura organização do país enquanto nação e enquanto império, um projeto que não era fácil de ser conduzido, como acentua o historiador Boris Fausto:
Alcançado em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, dom Pedro proferiu o chamado Grito do Ipiranga, formalizando a Independência do Brasil. Em 1° de dezembro, como apenas 24 anos, o príncipe, regente era coroado Imperador, recebendo o título de dom Pedro I. O Brasil se tornava independente, com a manutenção da forma monárquica de governo. Mais ainda, o novo país teria no trono um rei português. Este último fato criava uma situação estranha, porque uma figura originária da Metrópole assumia o comando do país. Em todo de dom Pedro I e da questão de sua permanência no trono muitas disputas iriam ocorrer, nos anos seguintes.” [1]
NOTAS
[1] FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p 116.

Por Me. Cláudio Fernandes

FERNANDES, Cláudio. "07 de Setembro – Dia da Independência do Brasil";Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/7-setembro-dia-independencia-brasil.htm>. Acesso em 07 de setembro de 2016.





TCC - Construção da Identidade da Criança Negra.



Genteeeee....

A Graduação está acabando....
Estamos na reta final....

Eu e minha parceira Mônica Mares, vamos concluir nosso TCC - Trabalho de Conclusão de Curso e o Tema escolhido foi "CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DA CRIANÇA NEGRA".

Também, não é para menos....

Não podemos em pleno século XXI compartilhar de pensamentos de descriminação e racismo em nossa sala de aula.
E como durante todo o curso estudamos tanto sobre a construção da identidade da criança, não poderíamos deixar de lado a criança negra, que é tão pouco valorizada na escola.

Para que a nossa pesquisa seja mais concreta, além das pesquisas bibliográficas realizadas, também montamos um questionário para que Educadoras possam relatar suas práticas educativas em relação ao tema.

Colabore com nossa pesquisa.

Clique aqui e participe você também da nossa pesquisa.

Obrigada....

Joyce Mourão